sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Recordações...
Por vezes sentimo-nos assim felizes...mas falta sempre algo para completar essa felicidade...eu sinto-me assim incompleta...
Vivo de amor e de sensações, mas também de sonhos, projectos, que me vejo impedida de realizar...por falta de oportunidade, ou talvez porque não tenha chegado a hora de os começar a realizar...não me sinto perdida, apenas tenho que diariamente adiar....adiar...adiar...por tempo indeterminado todos os meus planos....
Tenho dias em que me sinto a desistir, mas desta vez tenho um ombro amigo que me faz levantar a cara e sorrir, e que me diz luta por ti ...e assim eu "sorrio"...não me deixo levar pela minha tristeza e vou aprendendo a viver cada dia de forma diferente e encarar o futuro com um sorriso...
Aprendi que não devemos ter medo de viver, muito menos ter medo das nossas recordações, sei que o meu passado me fez decidir, reflectir, aprender... e a ele devo a minha maturidade ou imaturidade...
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Feliz Natal para os meus 3 Príncipes
Apenas quero desejar ao meus três príncipes, Um Feliz e Santo Natal, dizer mais uma vez que onde quer que estejam que saibam que os amo. Estar longe não é sinónimo de perda, pelo contrário é quando as pessoas se ligam mais e sentem a falta que fazem.
Ao Príncipe mais velho Migue Solaro, desejo que tenha um Feliz Natal junto da sua família, no calor Argentino, que o Pai Natal te traga tudo o que desejas pois és um doce de menino e mereces tudo de bom.
Ao Príncipe do meio, Jake Ryder , o que dizer, é um regalo de menino, doce e sempre a esbanjar felicidade, quem estiver junto dele não consegue estar infeliz, pois ele nasceu com o dom de irradiar energia e felicidade. Não tens um Natal tradicional, porque a tua religião é o Judaísmo, mas sei que estarás a pensar em nós como nós estaremos a festejá-lo juntamente contigo no nosso coração.
O Príncipe caçula Marcos Soares, pela primeira vez desde o teu nascimento estarás a festejar o Natal com uma nova família, a tua família de acolhimento, que por sinal é uma família excepcional, mas só tu poderias ter uma família assim, porque o mereces e por seres um anjo de luz, anjo este que vi a crescer e a desabrochar, e por isso desejo-te um Feliz e Santo Natal, junto da Phyllis, Tom, Max, Julian (está longe mas perto do coração), Desi, Donald e os Avós. Que o teu Natal seja diferente, pois pelo menos no tempo é, ou não houvesse imensa neve ficando Cooperstown coberta por um manto branco.
A todos os meus Principes, Um Feliz Natal!
sábado, 1 de dezembro de 2007
Natal Feliz
O meu dia a dia era entre a escola da parte da manhã e o restante era passado entre o campo e os animais, fui educada a saber o que a vida custa e os sacrifícios que muitos fazem para ter uma vida digna. Com a minha querida avó aprendi que ser humilde é das coisas mais belas e mais dignificantes em todo o ser humano.
A vida era feita de muitos sacrifícios, fome não passamos porque o campo encarregava de nos dar o respectivo alimento. Quando chegava o Natal, era vivido com muita alegria, eu, criança sabia que não teria presentes, porque o dinheiro não chegava para comprar, mas vivia com intensidade cada momento, pois sabia que tudo ia ser feito com amor e muito carinho pelos meus pais e a minha avó.
Quando chegava o dia 24 de Dezembro, pela manhã já se sentia o cheiro dos doces tradicionais (rabanadas, o leite creme, a aletria, os sonhos e muito mais ...), há medida que o dia ia passando a mesa que servia de apoio ia aumentando com os seus belos doces, finalmente chegava a hora de se comer as tradicionais batatas com bacalhau; lembro-me perfeitamente de eu olhar para a àrvore de Natal e dizer que era a mais bonita do mundo, pois a maior parte da àrvore era enfeitada com colares de papel feitos por mim e pelos meus irmãos mais velhos. Não esperavamos pelo Pai Natal, pois já sabiamos que ele tinha feito um desvio e não conseguia chegar a tempo de fazer a sua entrega naquela morada (palavras do meu pai).
O certo é que hoje sou uma mulher e sinto imensa saudade daquele tempo, em que o Natal era verdadeiro, era a festa da família, uma noite em que por momentos todos nós homens partilhamos o verdadeiro sentido do Natal.
Feliz Natal para todos ....
Banco Alimentar
Há pessoas que infelizmente em pleno Séc. XXI, ainda necessitam desta ajuda, muitas delas sobrevive com o que o Banco Alimentar lhes fornece. Todos nós com apenas 2,oo Euros já podemos contribuir para que estas pessoas tenham um Natal mais feliz.
Contribua.
Hoje não necessita, mas amanhã não sabe que vai precisar desta mesma ajuda.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Halloween
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
domingo, 28 de outubro de 2007
Amor na Solidão
Tantos momentos juntos passados
Sentimentos revelados
Confiança ganha
Para que um dia tudo se transforme
E me leve o uniforme
Que reveste o coração
Levando assim a solidão.
Adoro-te com todas as forças
Mais do que se pode imaginar
O destino quis que fosse assim
Significando muito para mim
Apenas com o olhar comunicamos
E segredos revelamos
Quando juntos estamos
E aqueles bons momentos passamos
Espero que percebas a importância que tens para mim
O significado de estar junto a ti
Porque és demasiado especial
À pelo menos um vinte anos
Não tendo coragem
De seguir uma viagem
Que por te poder sentir
Te possa sorrir
E num beijo apaixonado te cobrir
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Amor de Mãe
Lindos como o amor perfeito
Belos como a Vénus querida
De tantos que a vida tem
Só um adoro e respeito
É o santo amor de mãe
Da mulher desventurada
Nesta vida ninguém fuja
Se ela acaso um filho tem
Deixá-la ser desgraçada
Porque a desgraça não suja
O santo afecto de mãe
Minha mãe amor em preçe
Eu sinto tão bem viver
Esse amor que ainda me invade
Que se mil anos vivesse
Não deixaria morrer
Por ti a minha saudade
Se para ser homem Jesus
Precisou que uma mulher
O desse á luz deste mundo
O amor de mãe é a luz
Que torna o nosso viver
Num hino de amor profundo
terça-feira, 16 de outubro de 2007
No teu Mar Navego
Pois se penso sofro
Voz que em mim se cala
Vendo meu sufoco
Medo de te amar
Não sei se falo
Pois se falo morro
De paixão sofrida
A minha voz contida
Vive a soluçar
Já não sei se parto
Pois se fico sinto
Tua voz murmurar
Tuas mãos procuro
Busco o teu olhar
Já nem sei se sonho
Pois se vivo triste
Sono que resiste
E se em vão te amo
Durmo ao acordar
Mas por fim me entrego
No teu mar navego
Porto, te ancoro
Sou em ti, apelo
És o meu cantar...
Navegar... pensando nele,
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Esperança ...
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
"Pedra Filosofal - António Gedeão"
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Faz hoje 2 meses
Faz hoje dois meses que partiste para a tua aventura, para a tua Odisseia, embora as saudades apertem, estou bem, porque sei que estás a ter uma experiência inesquecível, junto da tua nova
familia. A tua alegria e o teu interesse por estares a cumprir um sonho, vale por tudo o que possamos sentir neste lado.
Filho! - "Vive a vida, não deixes que ela se aproveite de ti.
Diverte-te com sentido...
Dedicado ao meu filho ( a luz dos meus olhos)
Cuidados Paliativos ...
Apesar de todos os progressos da Medicina na segunda metade do século XX, a longevidade crescente e o aumento das doenças crónicas conduziram a um aumento significativo do número de doentes que não se curam. O modelo da medicina curativa, agressiva, centrada no “ ataque à doença “ não se coaduna com as necessidades deste tipo de pacientes, necessidades estas que têm sido frequentemente esquecidas.
A não-cura era ( e frequentemente ainda continua a ser ) encarada por muitos profissionais como uma derrota, uma frustração, uma área de não-investimento. A doença terminal e a morte foram “hospitalizadas” e a sociedade em geral aumentou a distância face aos problemas do final de vida. As questões em torno da morte – e que interessam a todos - constituem ainda hoje um tema tabu.
O movimento moderno dos cuidados paliativos, iniciado em Inglaterra na década de 60, e que posteriormente se foi alargando ao Canadá, Estados Unidos e mais recentemente( no último quarteirão do século XX ) à restante Europa, teve o mérito de chamar a atenção para o sofrimento dos doentes incuráveis, para a falta de respostas por parte dos serviços de saúde e para a especificidade dos cuidados que teriam que ser dispensados a esta população.
Os cuidados paliativos definem-se como uma resposta activa aos problemas decorrentes da doença prolongada, incurável e progressiva, na tentativa de prevenir o sofrimento que ela gera e de proporcionar a máxima qualidade de vida possível a estes doentes e suas famílias. São cuidados de saúde activos, rigorosos, que combinam ciência e humanismo.
No nosso país, mais concretamente, podemos dizer que os serviços qualificados e devidamente organizados são escassos e insuficientes para as necessidades detectadas – basta lembrar que o cancro é a segunda causa de morte em Portugal, com uma clara tendência a aumentar. Para além disso, importa reforçar que os cuidados paliativos são prestados com base nas necessidades dos doentes e famílias e não com base no seu diagnóstico. Como tal, não são apenas os doentes de cancro avançado que carecem destes cuidados: os doentes de SIDA em estadio avançado, os doentes com as chamadas insuficiências de orgão avançadas (cardíaca, respiratória, hepática, respiratória, renal) , os doentes com doenças neurológicas degenerativas e graves, os doentes com demências em estadio muito avançado. E não são apenas os idosos que carecem destes cuidados – o problema da doença terminal atravessa todas as faixas etárias, incluindo a infância. Estamos , por isso, a falar de um grupo vastíssimo de pessoas – dezenas de milhar, seguramente - , e de um problema que atinge praticamente todas as famílias portuguesas.
Que pretendemos oferecer aos doentes na fase avançada e terminal das suas vidas, sobretudo quando temos presente que 90% das mortes ocorrem após doença crónica e avançada ? Como poderemos difundir e implementar cada vez mais a “resposta-cuidados paliativos” que, consensualmente, diminui bastante o sofrimento de doentes em fim de vida e seus familiares ?
Os cuidados paliativos NÃO são cuidados menores no sistema de saúde, NÃO se resumem a uma intervenção caritativa bem intencionada, NÃO se destinam a um grupo reduzido de situações,. NÃO restringem a sua aplicação aos moribundos nos últimos dias de vida e, pela especificidade dos cuidados, diferenciam-se dos cuidados continuados ( cuidados aos doentes com perda de funcionalidade ou dependentes) . Os cuidados paliativos NÃO são dispendiosos, NÃO encarecem os gastos dos sistemas de saúde, e tendem mesmo a reduzi-los pela melhor racionalização dos meios.
Só poderemos combater estas concepções incorrectas esclarecendo alguns conceitos:
- Os cuidados paliativos deverão ser parte integrante do sistema de saúde, promovendo uma intervenção técnica que requer formação e treino específico obrigatórios por parte dos profissionais que os prestam, tal como a obstetrícia, a dermatologia, a cirurgia ou outra area específica no âmbito dos cuidados de saúde.
- Os cuidados paliativos são cuidados preventivos: previnem um grande sofrimento motivado por sintomas ( dor, fadiga, dispneia ), pelas múltiplas perdas ( físicas e psicológicas ) associadas à doença crónica e terminal, e reduzem o risco de lutos patológicos. Devem assentar numa intervenção interdisciplinar em que pessoa doente e família são o centro gerador das decisões de uma equipa que idealmente integra médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais.
- Os cuidados paliativos pretendem ajudar os doentes terminais a viver tão activamente quanto possível até à sua morte ( e este período pode ser de semanas, meses ou algumas vezes anos ), sendo profundamente rigorosos, científicos e ao mesmo tempo criativos nas suas intervenções.
- Os cuidados paliativos centram-se na importância da dignidade da pessoa ainda que doente, vulnerável e limitada, aceitando a morte como uma etapa natural da VIDA que, até por isso, deve ser vivida intensamente até ao fim.
Os cuidados paliativos constituem hoje uma resposta indispensável aos problemas do final da vida. Em nome da ética, da dignidade e do bem estar de cada Homem é preciso torná-los cada vez mais uma realidade.
"Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos"
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Ao meu Príncipe Marcos Soares
Mas ser mãe é ter momentos de alegria e de aflição.
Tristeza?
Não.
O Marcos nunca me deu tristezas, pelo contrário só tive alegrias e orgulho em ser meu filho.
O Marcos é filho único, mas sentiu necessidade de partilhar com mais alguém, o que era só seu por natureza, foi através dele que hoje tenho mais dois filhos, ele, dois irmãos que adora.
O Marcos é um ser responsavél e educado, faz dele um ser maravilhoso e eu sinto um grande orgulho por ser sua mãe.
Neste momento está distante, a realizar aquele que era o seu sonho, estudar nos Estados Unidos da América, por isso desejo tudo de bom, para ele conseguir atingir o seu objectivo.
As saudades são imensas, mas são compensadas pela alegria e pelo dinamismo que o Marcos vive a sua experiência.
Marcos , a luz dos meus olhos , eu desejo-te que vivas a tua experiência com intensa alegria e vivacidade.
Sabes que onde quer que estejas, amo-te.
Até breve.
O blog do Marcos
Ao meu Príncipe Jake Ryder (o Furacão)
Querem saber porquê?
Ontem á noite estava a ver televisão, mas o meu pensamento estava longe, nos E.U.A, mais própriamente em Boston. De repente o telefone toca, eu atendo e para meu espanto do outro lado estava o meu querido furacão Jake Ryder.
- Mãeeee, tenho muitas saudades.
Ao ouvir esta voz inconfundível, com uma pronúncia única, as lágrimas brotaram de felicidade e
de imensas saudades, estive com o Jake cerca de 45 minutos ao telefone, mas se estivesse horas e horas, não me cansaria de ouvir aquela voz.
O Jake partiu há 3 meses , deixou um vazio em casa que dificílmente será preenchido por mais alguém, a sua alegria e energia era tão pontuais, que todos nós em casa partilhámos do mesmo sentimento.
Hoje recordo com saudade os cozinhados do Jake, as panquecas, os Brownies, os 3 bolos que fez para o aniversário do pai , e o constante corre, corre para a cozinha a saber o que era para o almoço ou Jantar.
Quero que saibas que podes sempre contar connosco, pois desde que chegaste ao nosso lar, serás sempre um filho, filho este que Deus me enviou para alegrar a vida. O nosso amor será para todo o Infinito.
Até Breve Jake Ryder - O furacão.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Ao meu Príncipe Migue Solaro
Peso esse que começa a ser consciente cada vez que passa mais tempo. Diziam que ao acolher o estudante iria estar em contacto permanente connosco. Eu sinto que não é só um contacto, ao longo de seis meses, vivi com intensidade o "desabrochar" do Migue no nosso Portugal.
Com ele vivi bons momentos, junto da familia (marido e filho Marcos), a nossa interligação era tal, que sabiamos o que queríamos e o que sentíamos. Hoje passado 15 meses a saudade sufoca e conforme diziam o contacto permanece , mas algo mais existe, um amor alucinante de amar um filho há distância.
Por outro lado o meu Migue tem um blog, onde conta as suas viagens , já falou de Portugal, das terras por onde passou, é um excelente contador de Histórias (Histórias reais e não fantasia), aí nota-se como Migue viveu a sua experiência em Terras Lusitanas, falando delas com orgulho e daí eu ter um imenso orgulho neste meu príncipe.
Agradeço a Deus por ter enviado o Migue "Solares" para fazer parte da minha vida.
Um até breve Migue.
Blog Migue
Sentimentos....
J. Collins
domingo, 23 de setembro de 2007
MULHER
Um ente de paixão e sacrifício,
De sofrimento cheio, eis a mulher!
Esmaga o coração dentro do peito,
E nem te doas coração, sequer!
Sê forte, corajosa, não fraquejes
Na luta: sê em Vénus sempre Marte;
Sempre o mundo é vil e infame e os homens
Se te sentem gemer hão-de pisar-te!
Se ás vezes tu fraquejas, pobrezinha,
Essa brancura ideal de puro arminho
Eles deixam pra sempre maculada;
E gritam então vis:
É aquela a infame!" e apedrejam
A pobrezita, a triste, a desgraçada!
Florbela Espanca
sábado, 22 de setembro de 2007
Já Aconteceu......
de seus Familiares e Amigos, foi um momento único, onde a simplicidade da escritora primou pela elegância e simpatia. Comprem o Livro, pois é um belo auxiliar de aprendizagem e ensino para as crianças que "adoram" a Matemática.
Os maiores sucessos para o seu Livro Dani.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Fome em Pleno Séc. XXI
Em 1974, durante a Conferência Mundial Sobre Alimentação, as Nações Unidas estabeleceram
que "todo o homem, mulher, criança, tem o direito inalienável de ser livre da fome e da desnutrição...".
Portanto, a comunidade internacional deveria ter como maior objectivo a segurança alimentar isto é,
" o acesso, sempre, por parte de todos, a alimento suficiente para uma vida sã"
- Ter acesso ao alimento: é condição necessária, mas ainda não suficiente;
- Sempre : e não só em certos momentos;
- Por parte de todos : é necessário que todos possam ter essa segurança de acesso aos alimentos;
- Alimento para uma vida sã: é importante que o alimento seja suficiente tanto do ponto de
vista qualitativo como quantitativo.
Segundo dados estatísticos sabemos que estamos muito longe dessa situação de segurança alimentar para todos os habitantes do planeta.
As causas da fome no mundo são várias, não podem ser reduzidas a uma só. Entre elas indicamos:
As monoculturas; Diferentes condições de troca entre os vários países; Multinacionais; Divida externa; Conflitos armados; Desigualdades sociais.
Quando um país vive numa situação de miséria, estão na origem da fome dos seus habitantes. Algumas delas dependem da situação do país, como o regime de monocultura, os conflitos armados e as desigualdades sociais.
Só podemos verificar que os países em desenvolvimento, não conseguirão sozinhos vencer a miséria e a fome .
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Está a chegar o grande Dia
O regresso às aulas
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Felicidade - Parte II
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Felicidade
Temos de perceber o significado da felicidade antes de sermos felizes. Tal como numa viagem, não chegaremos ao fim se não soubermos para onde vamos. A felicidade, embora mal interpretada pela maioria das pessoas, não é algo que seja difícil incluir na nossa vida. Uma vez que tenhamos compreendido o que ela é, seremos capazes de melhorar todos os aspectos da nossa vida.
A força do Amor
Amar sem estar presente no dia a dia na vida dessas pessoas?
Amar a toda a hora, minuto a minuto, segundo a segundo?
Amar sem perder a razão?
Amar sem chegar à loucura?
Amar até ao Infinito?
Pois eu digo-vos:
Ao ver estas Cataratas a força das suas àguas, fazem que a força do meu amor seja cada vez mais forte e sólida por aqueles que estão longe (os meus príncipes).
Conforme vemos vida nestas Cataratas, eu vivo intensamente o meu amor por aqueles que amo.
Ao olhar fixamente para a força da corrente, é esta mesma corrente que me mantém ligada aos meus amores; amores estes que estarão ligados a mim para todo o Infinito.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Saudade
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Uma bofetada, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater com a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade dos filhos que estão ausentes.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade da avó que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Saudade é basicamente não saber.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
Não saber como encontrar tarefas que parem o pensamento;
Não saber como parar as lágrimas diante de uma música;
Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
(Dedicado aos meus 3 príncipes - Marcos/Migue e Jake)
(Amar até ao Infinito)
Crianças Sem Ajuda em Darfur
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Os meus 3 príncipes
Gostava de ter mais um filho, mas tal não foi possível, não por motivos médicos, mas por opção, a vida financeira assim não o permitia.
Hoje passado 17 anos o Marcos encontra-se há 1 mês nos Estados Unidos da América, numa família de acolhimento a fazer um programa académico durante 1 ano, realizou assim o seu sonho desde criança, que era conhecer a terra do "Tio Sam". Sei que está feliz, pois tem uma família excepcional, fazendo dele mais um membro da família onde partilham tudo com ele desde direitos e deveres, para assim ser responsável.
Ao fim de 15 anos decidi experimentar a maternidade novamente, só que forma diferente, tornei-me família de acolhimento, acolhendo um estudante estrangeiro.
Não satisfeita acolhi pela segunda vez , no dia 10 de Setembro de 2006, um jovem estudante -
- Jake Ryder -
Todos os meus príncipes neste momento estão ausentes, mas sei que todos eles sabem que tanto o José e eu estamos com eles sempre que precisarem.
Aonde quer que estejam saibam que os AMO.